quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Pessoas difíceis

Quem não tem umas ou, até, muitas pessoas desagradáveis em seu convívio? Isso pode parecer injusto, mas nada na vida surge sem propósito...

Existem pessoas egoístas, temperamentais, indiferentes, complicadoras e por aí vai... Temos que enfrentar esse tipo de gente nos mais variados ambientes: trabalho, curso, círculo de amizades. Se for no âmbito familiar, o desafio é maior e inevitável.

O que podemos fazer com isso? Brigar? Ou simplesmente fugir? Não é por ai...

Por incrível que pareça, é a nossa atitude interior que conta. Se pudermos diminuir nossa energia no momento de lidar com tal pessoa difícil, já é um grande passo para amenizar a situação. Atitude mental e pacífica é um começo. Porque a pergunta básica que devemos nos fazer é a seguinte: vale a pena eu me alterar por alguém que é ou esteja momentaneamente perturbado? Quem fica com o maior prejuízo?

Como nós estamos constantemente trocando energias com as pessoas, justamente, nos momentos de angústia, é que o cuidado deve ser redobrado. Energia positiva a gente abraça e multiplica! Energia negativa... A gente neutraliza ou diminui, na medida do possível.

É um execício, convenhamos, que requer muito treino. Mas, pessoas difíceis são, muitas vezes, nossos maiores mestres...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sintonia

As pessoas precisam aprender sobre uma questão essencial em suas vidas: existe sintonia com suas amizades?

Quantas vezes nos deparamos com situações e pessoas desagradáveis... Quando o convívio é necessário (seja por questões de trabalho, estudo) temos que ter paciência e entender que faz parte do aprendizado da vida. Os nossos maiores mestres, muitas vezes, são as pessoas difíceis que surgem no nosso caminho.

Mas, em se tratando de amizades de convívio "próximo", quando não existe uma conexão maior do que a superficialidade, devemos rever nossos conceitos. O quanto isso é positivo em minha vida? Se preciso me esforçar demais para a amizade ter alguma continuidade que seja (principalmente quando não somos reconhecidos ou nem recebemos o suficiente em troca), significa que não há sintonia... Há apenas formalidade de pessoas que apenas se conhecem.

Agora, quando a sorte bate a nossa porta ("acaso?"... acho que não!), novas e boas pessoas vêm de encontro ao nosso caminho! Então, o relacionamento flui, há uma troca positiva de experiências e emoções. Acaba se desenvolvendo um genuíno companheirismo. O convívio com boas pessoas tem o poder de despertar o que há de melhor em nós. Por isso, aquele ditado: "diga-me com quem andas e eu te direi quem és"... Acredito profundamente nisso.

Em tempos de egoísmo altamente cultuado e de pessoas vazias, concordo que é difícil e incomum a tal "sorte" nos encontrar... Mas, digo por experiência própria: isso é possível, sim! Basta estarmos receptivos e atentos!